sexta-feira, 5 de agosto de 2011

A média de livros lidos pelos brasileiros

   

(Imagem:  http://www.google.com.br/imgres?q=pessoa+lendo&um=1&hl=pt-BR&client=firefox-a&sa=N&rls=org.mozilla:pt-BR:official&biw=1366&bih=598&tbm=isch&tbnid=rL6j15Oh1nNLuM:&imgrefurl=http://manuangelo.oxente.org/tag/desenho-colorido/page/11&docid=OT_l0wTMrEJ1YM&w=874&h=756&ei=utI7Tu-TA4y_gQfb1YHPBg&zoom=1&iact=hc&vpx=179&vpy=275&dur=1544&hovh=209&hovw=241&tx=154&ty=147&page=8&tbnh=132&tbnw=153&start=146&ndsp=19&ved=1t:429,r:13,s:146)



     Em informaçõesm obtidas em julho, soube que os brasileiros lêem  em média 4,7 livros por ano, incluídos didáticos. Procurei no site do IBGE e não encontrei nenhuma informação, então passeei na net e, por diversas fontes, obtive estes dados, inclusive na Câmara Brasileira de Livros.  Soube que os europeus lêem de 8 a 10 por ano, assim como alguns outros sulamericanos.
     Por que isto é importante? E qual a razão de retornar sempre sobre este assunto?  Óbvio, povo que lê tem mais conhecimento, não se deixa enganar e tenta conduzir o próprio destino, eliminando políticos indesejáveis, incompetentes e corruptos. Já diziam meus mestres, há algum tempo: "quem não lê, mal fala, mal ouve, mal vê."
     Já ultrapassei de longe esta média brasileira e também a européia, e estou ajudando a elevar a média dos outros....mas é óbvio que o lucro é meu.
     Abaixo mais um comentário sobre leituras:

·        HOSSEINI, Khaled. O CAÇADOR DE PIPAS. Trad. Maria Helena Rouanet. RJ, Nova Fronteira, 2005. 365p.
 
Romance maravilhoso deste escritor afegão, nascido em Cabul, que eu via na lista dos mais lidos de Veja, mas sempre ficava adiando a leitura, pois ignorava sua beleza.
Narra a história de Amir e seu pai;  ele é órfão de mãe; e de  Hassan, seu amigo e irmão; descreve paisagens afegãs, costumes, sentimentos, relações familiares e amizades, problemas políticos, guerra, coragem , covardia, tudo misturado e muito humano.
Linguagem acessível, romance muito bem escrito, história maravilhosa que vale a pena ler.
Excelente! Não só ler por ler, mas o instante maior do prazer de ler algo que vale a pena, repetindo!




     

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